Luciano Senador
Pensamentos e reflexões do dia de hoje...
(1º) "O mundo é um belo livro mas não tem grande utilidade para quem não sabe lê-lo." (Carlo Goldoni)
(2º) "A marca da sabedoria é ler corretamente o presente e marchar de acordo com a ocasião." (Homero)
(3º) "O amor é como fogo: para que dure e preciso alimentá-lo." (François Rochefoucauld)
(4º) "Tenho a impressão de que os homens estão perdendo o dom de rir." (Charles Chaplin)
(5º) “O universo conspira tanto a nosso favor que, todo dia ele nos dá a oportunidade de renascer com o pôr do sol.” (DarkWriter)
(6º) "O pessimista queixa-se do vento, o otimista espera que ele mude e o realista ajusta as velas.” (William George Ward)
(7º) “Os que te odeiam são admiradores secretos incapazes de compreender porque tantos te amam.” (Paulo Coelho)
(8º) "A sabedoria é a coisa principal; adquire pois a sabedoria, emprega tudo o que possuis na aquisição de entendimento." (Provérbios 4:7)
(9º) Quando deixamos nossa luz brilhar damos aos que nos cercam a possibilidade de brilharem também.
(10º) ''Acho que sou bastante forte para sair de todas as situações em que entrei, embora tenha sido suficientemente fraco para entrar. '' (Caio Fernando Abreu)
20 de jun. de 2011
9 de jun. de 2011
As armadilhas das Redes Sociais
Nesta Era de tecnologia da informação onde o mundo está supostamente conectado via MSN, Orkut, Facebook, Twitter e toda a mídia do século passado parece ter se rendido a internet uma questão pertinente surge: "Isso é positivo para o desenvolvimento pessoal e coletivo dos indivíduos?"
Conseguimos refletir de forma crítica sobre toda essa enxurrada de informações de maneira qualitativa ou apenas reproduzimos informações?
É evidente que com o advento da internet as informações estão mais acessíveis ao alcance de todos. Mas, quantos são aqueles que investigam, estudam e analisam uma informação/notícia antes de repassá-la?
Alguns filósofos gregos criticavam a escrita por ela nos furtar o trabalho do pensamento. Se escrevemos não precisamos refletir sobre a concepção das coisas que falamos... A palavra escrita simboliza o objeto, a idéia e etc...
Na Era de Gutemberg alguns fizeram a mesma crítica com relação a invenção da imprensa, afinal para que pensar e refletir se as informações estão escritas nos livros?
Com a internet, parece-me, que pensar/lembrar/refletir chega a ser um absurdo visto que o Google faz isso por nós em menos tempo. Daí voltamos a pergunta que não quer calar: "Até que ponto o fácil acesso as informações contribuem para o desenvolvimento social e intelectual dos indivíduos que utilizam a internet?"
Aceitaremos passivos a morte da reflexão?
Não se trata de discutir o "certo" ou o "errado", mas sim a nossa capacidade inata de refletir, questionar, pensar e escolher ser e fazer diferente.
PS: Reflexões sobre o artigo: A armadilha do Twitter - BILL KELLER publicado no dia 03/06/2011 no jornal O Globo. Também publicado no blog " Conteúdo Livre" Enfim, vale à pena conferir o artigo na íntegra.
Conseguimos refletir de forma crítica sobre toda essa enxurrada de informações de maneira qualitativa ou apenas reproduzimos informações?
É evidente que com o advento da internet as informações estão mais acessíveis ao alcance de todos. Mas, quantos são aqueles que investigam, estudam e analisam uma informação/notícia antes de repassá-la?
Alguns filósofos gregos criticavam a escrita por ela nos furtar o trabalho do pensamento. Se escrevemos não precisamos refletir sobre a concepção das coisas que falamos... A palavra escrita simboliza o objeto, a idéia e etc...
Na Era de Gutemberg alguns fizeram a mesma crítica com relação a invenção da imprensa, afinal para que pensar e refletir se as informações estão escritas nos livros?
Com a internet, parece-me, que pensar/lembrar/refletir chega a ser um absurdo visto que o Google faz isso por nós em menos tempo. Daí voltamos a pergunta que não quer calar: "Até que ponto o fácil acesso as informações contribuem para o desenvolvimento social e intelectual dos indivíduos que utilizam a internet?"
Aceitaremos passivos a morte da reflexão?
Não se trata de discutir o "certo" ou o "errado", mas sim a nossa capacidade inata de refletir, questionar, pensar e escolher ser e fazer diferente.
PS: Reflexões sobre o artigo: A armadilha do Twitter - BILL KELLER publicado no dia 03/06/2011 no jornal O Globo. Também publicado no blog " Conteúdo Livre" Enfim, vale à pena conferir o artigo na íntegra.
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